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sábado, 31 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Three Wheels - An amazing concept for a cradle + bicycle
domingo, 18 de outubro de 2009
GeoBTT Porto de Mós
Track: 39 Km
Tempo deslocação 3H23
Deslocação Media: 11,7 km/h
Acumulado: 825 mts
Mais uma manha para 2 viciados pelo BTT e pelo Geocaching.
Conforme o combinado lá estávamos os 2 a tirar as bikes do carro "cachemobil", últimos preparativos, GPS calibrados e vamos a elas...
Para abrir o apetite começamos logo com uma parede, mas que parede, subir subir e o piso de gravilha solta não ajudava nada.
Aproximação á 1ª cache:
Trilhos & Carvão - TV01
Fomos dar com uns túneis, onde outrora passava a linha de caminho de ferro da Bezerra, simplesmente espectacular.
Em relação à cache demoramos algum tempo a encontra-la, não que seja difícil, mas por vezes porque complicar o que é fácil. Tempo perdido que nos fez muita falta para o resto do track e das caches que tínhamos traçado como objectivo, paciência...
Continuamos a subir, por trilhos cheios de pedras e mais pedras e fomos para a 2ª cache:
O qu' ouve aqui? [Serra dos Candeeiros]
Lá em cima da serra, demos logo com a dita, que por sinal tinha um disfarce diferente do habitual.
Continuando, por estradões lá passamos por uns habitantes do local (4 patas), que nos iam olhando sem grande incómodo.
A 3ª cache que estava programada ia ficando mais próxima, mas para variar tinha que estar mesmo lá em cima junto das antenas, toca a subir.
TF-06 Pedra Rolante
Esta é uma multi, a cache inicial que se encontra junto das antenas, e para encontrar a micro inicial com coordenadas finais lá tivemos que fazer uma mini escala. Coordenadas finais no GPS, e “bóra lá”, na GC final tínhamos uma vista e que vista.
A partir daqui até á próxima, tínhamos 17 km’s, mas que 17 km’s, single tracks, silvas, muita pedra e sei lá o que mais.
Foi sempre a dar, como tínhamos perdido algum tempo na 1ª tentamos compensar um pouco, mas qual compensar….
Descida da serra para Molianos, bom se para trás tínhamos deixado muita pedra, então nesta descida não vos conto…. Pedra e mais pedra, pedra solta pequenas médias e grandes, sempre a descer e para não ser diferente mais pedra. Será que havia pedra a mais na pedreira que esta ali ao lado?
Chegados a Molianos, atravessamos a IC2 e uns bons estradões onde rolamos até à próxima.
4ª cache:
NG8 - Lagar dos Frades
Esta é do amigo Nsilva, foi muito fácil de encontrar, foi chegar logar e arrancar.
Tínhamos previsto fazer mais 2, mas como escrevi atrás perdemos tempo na 1ª, já não fizemos as restantes.
A partir de aqui foi rolar por alcatrão até ao carro “cachemobil”.
E assim tivemos mais uma manha, onde juntamos o útil ao agradável…
Conforme o combinado lá estávamos os 2 a tirar as bikes do carro "cachemobil", últimos preparativos, GPS calibrados e vamos a elas...
Para abrir o apetite começamos logo com uma parede, mas que parede, subir subir e o piso de gravilha solta não ajudava nada.
Aproximação á 1ª cache:
Trilhos & Carvão - TV01
Fomos dar com uns túneis, onde outrora passava a linha de caminho de ferro da Bezerra, simplesmente espectacular.
Em relação à cache demoramos algum tempo a encontra-la, não que seja difícil, mas por vezes porque complicar o que é fácil. Tempo perdido que nos fez muita falta para o resto do track e das caches que tínhamos traçado como objectivo, paciência...
Continuamos a subir, por trilhos cheios de pedras e mais pedras e fomos para a 2ª cache:
O qu' ouve aqui? [Serra dos Candeeiros]
Lá em cima da serra, demos logo com a dita, que por sinal tinha um disfarce diferente do habitual.
Continuando, por estradões lá passamos por uns habitantes do local (4 patas), que nos iam olhando sem grande incómodo.
A 3ª cache que estava programada ia ficando mais próxima, mas para variar tinha que estar mesmo lá em cima junto das antenas, toca a subir.
TF-06 Pedra Rolante
Esta é uma multi, a cache inicial que se encontra junto das antenas, e para encontrar a micro inicial com coordenadas finais lá tivemos que fazer uma mini escala. Coordenadas finais no GPS, e “bóra lá”, na GC final tínhamos uma vista e que vista.
A partir daqui até á próxima, tínhamos 17 km’s, mas que 17 km’s, single tracks, silvas, muita pedra e sei lá o que mais.
Foi sempre a dar, como tínhamos perdido algum tempo na 1ª tentamos compensar um pouco, mas qual compensar….
Descida da serra para Molianos, bom se para trás tínhamos deixado muita pedra, então nesta descida não vos conto…. Pedra e mais pedra, pedra solta pequenas médias e grandes, sempre a descer e para não ser diferente mais pedra. Será que havia pedra a mais na pedreira que esta ali ao lado?
Chegados a Molianos, atravessamos a IC2 e uns bons estradões onde rolamos até à próxima.
4ª cache:
NG8 - Lagar dos Frades
Esta é do amigo Nsilva, foi muito fácil de encontrar, foi chegar logar e arrancar.
Tínhamos previsto fazer mais 2, mas como escrevi atrás perdemos tempo na 1ª, já não fizemos as restantes.
A partir de aqui foi rolar por alcatrão até ao carro “cachemobil”.
E assim tivemos mais uma manha, onde juntamos o útil ao agradável…
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
2010 SID World Cup XX
Specifications
Travel: 80/100mm
Weight: 1405g (3.1 lbs)
Damping: XX Motion Control, Dual Flow
Spring: Dual Air
Adjustments: External Beginning Stroke Rebound, External Floodgate And Lockout, Spring Via Air Pressure
Crown: Hollow, 1 Piece Carbon Fiber Crown/Steerer
Upper Tubes: 32mm, 7000 Series Straight Wall Aluminum, Low Friction Anodized With Sag Gradients
Lowers: Magnesium, Post Mount Disc Brake
Recommended: Monarch 3.3
Maximum Rotor Size: 185 mm
Remotes: Xloc
Post enviado por: Miguel Ângelo
Weight: 1405g (3.1 lbs)
Damping: XX Motion Control, Dual Flow
Spring: Dual Air
Adjustments: External Beginning Stroke Rebound, External Floodgate And Lockout, Spring Via Air Pressure
Crown: Hollow, 1 Piece Carbon Fiber Crown/Steerer
Upper Tubes: 32mm, 7000 Series Straight Wall Aluminum, Low Friction Anodized With Sag Gradients
Lowers: Magnesium, Post Mount Disc Brake
Recommended: Monarch 3.3
Maximum Rotor Size: 185 mm
Remotes: Xloc
Post enviado por: Miguel Ângelo
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Dia 3 El reto del Quetzal - Portugal Ganhou!!!
"Olá a todos,
Estou em falta para com vocês mas o dia de ontem foi um dia complicado para vos dar noticias.
Já passaram 24h desde que o El reto del Quetzal terminou, sem dúvida uma experiência incrível e inigualável.
O resultado final já vocês o sabem, ganhamos a prova com cerca de 40min para a equipa segunda classificada. A última etapa foi particularmente complicada devido ao meu estado físico e que comprometeu em muito o desempenho. Cortamos a meta em Irtra na 4ª posição a cerca de 9min da equipa de El Salvador o que não punha em causa a liderança da prova.
Durante os primeiros kms da prova ainda consegui lidar com as dores porque o piso era mais ou regular, assim que vieram os primeiros trilhos técnicos onde é necessária força a situação complicou. O organismo tinha ido completamente abaixo no dia anterior, apesar de ter acordado relativamente melhor o corpo estava mole, sem forças e a pedir descanso. Foi lutando contra mim mesmo que levei a cabo a ultima etapa em que o papel do companheiro de equipa foi preponderante. Sem a ajuda do Zé dificilmente terminaria a etapa dentro do TOP 15.
A tendência de descida da etapa supostamente ajudava mas o piso era extremamente irregular o que me deu imensas dores de barriga e com o passar dos kms cada vez me tornava mais lento nas partes técnicas e os reflexos diminuíam. O risco de queda aumentava exponencialmente e isso sim, poderia por eu causa toda a prova. Felizmente conseguimos terminar a etapa sem grandes percalços.
Para derradeira etapa entre Xela (segunda maior cidade da Guatemala) e Irtra estavam reservados alguns dos trilhos mais bonitos da prova, atravessando plantações de café centenárias propriedade da casa real Holandesa. Um autêntico paraíso no sopé de um vulcão e que fazia lembrar os documentários da National Geographic. Os singletracks por entre a esplendorosa vegetação, as tremendas pontes de arame e madeira que atravessavam os rios deixaram-nos sem respiração, os árduos trabalhadores carregando madeira às costas que mesmo submetidos a um esforço tremenda soltavam um sorriso e umas palavras de incentivo à nossa passagem, as vistas deslumbrantes para a costa do pacifico que se estendia até ao limite do nosso olhar, o melodioso cantar dos pássaros que às vezes assemelhava-se uma relaxante orquestra, o cheiro da terra e o aroma vindo das arvores e plantas ficará para sempre na nossa memória.
A organização não podia ter escolhido melhor o local para terminar a prova, junto a um resort em Irtra, onde se encontram vários hotéis. Um verdadeiro encanto, aqui há papagaios de várias cores à solta, pavões reais, árvores centenárias, ruínas maias, quedas de água…aliás por falar em água, aqui quando chove, chove mesmo a valer. Estávamos nós a empacotar as bicicletas quando começou a cair uma tromba de água monumental e que nos fez nos fez atrasar para a entrega dos prémios. Impressionante o vigor com que a água caía durante minutos a fio!
El reto del Quetzal…Quetzal, perguntam vocês o que ‘’Quetzal’’? Quetzal é um pássaro que existe apenas na Guatemala e algumas partes da Costa Rica. É considerado símbolo nacional e é o nome da moeda local.
Todo o país está pejado de história, de monumentos de locais que merecem uma visita. É um verdadeiro tesouro da América Central, que tivemos o prazer de descobrir a pedalar rodeado de amigos e de pessoas que nos querem bem. Pessoas como o Joe Murray, uma lenda do BTT e que pertence ao Mountain Bike Hall of Fame, que têm o record de mais provas de MTB ganhas nos EUA, dono da marca Voodoo Cycles. Uma pessoa extremamente simples e que agora temos o prazer de chamar amigo. Vejam mais em : http://en.wikipedia.org/wiki/Joe_Murray_(cyclist)
Ou mesmo o Dax Jaikel, atleta Costa Riquenho que possui uma prótese na sua perna direita e que já conhecíamos do TransAlp em 2007. Apesar desta adversidade, conclui a prova dando assim mais uma lição de coragem e perseverança ao Mundo.
Viajar, conhecer novos locais, pessoas e culturas é o que nos faz sentir bem. Atravessar o mundo para pedalar em locais extraordinariamente remotos e isolados do mundo, por vezes sem vestígios de civilização e pondo em risco a nossa integridade física é algo que muita gente pergunta o porquê, principalmente a nossa família. Mas, aqui está a resposta, tudo correm bem, trazemos connosco recordações, amigos e experiências que marcam a nossa vida. Há competições de BTT por todo o mundo. Nós adoramos estas singulares provas que nos proporcionam um conhecimento mais profundo de todo país em questão e somos muito felizes desta forma!
Aos colegas da Home Energy que acompanharam a prova e torceram por nós, o nosso obrigado e quarta-feira estamos aí para trabalhar a todo o gás (até temos medo de ligar o telemóvel)
Estou a escrever este relato num país que já não me é estranho, Costa Rica, considerada a Suíça da América Central. Não posso ter melhor inspiração que esta, contemplo montanhas até às nuvens, tudo em tons de verde. Segue-se 11h de voo até Madrid e depois mais uma até Portugal. Uma longa viagem mas com sentimento de dever cumprido.
Até já Portugal
João & José"
Estou em falta para com vocês mas o dia de ontem foi um dia complicado para vos dar noticias.
Já passaram 24h desde que o El reto del Quetzal terminou, sem dúvida uma experiência incrível e inigualável.
O resultado final já vocês o sabem, ganhamos a prova com cerca de 40min para a equipa segunda classificada. A última etapa foi particularmente complicada devido ao meu estado físico e que comprometeu em muito o desempenho. Cortamos a meta em Irtra na 4ª posição a cerca de 9min da equipa de El Salvador o que não punha em causa a liderança da prova.
Durante os primeiros kms da prova ainda consegui lidar com as dores porque o piso era mais ou regular, assim que vieram os primeiros trilhos técnicos onde é necessária força a situação complicou. O organismo tinha ido completamente abaixo no dia anterior, apesar de ter acordado relativamente melhor o corpo estava mole, sem forças e a pedir descanso. Foi lutando contra mim mesmo que levei a cabo a ultima etapa em que o papel do companheiro de equipa foi preponderante. Sem a ajuda do Zé dificilmente terminaria a etapa dentro do TOP 15.
A tendência de descida da etapa supostamente ajudava mas o piso era extremamente irregular o que me deu imensas dores de barriga e com o passar dos kms cada vez me tornava mais lento nas partes técnicas e os reflexos diminuíam. O risco de queda aumentava exponencialmente e isso sim, poderia por eu causa toda a prova. Felizmente conseguimos terminar a etapa sem grandes percalços.
Para derradeira etapa entre Xela (segunda maior cidade da Guatemala) e Irtra estavam reservados alguns dos trilhos mais bonitos da prova, atravessando plantações de café centenárias propriedade da casa real Holandesa. Um autêntico paraíso no sopé de um vulcão e que fazia lembrar os documentários da National Geographic. Os singletracks por entre a esplendorosa vegetação, as tremendas pontes de arame e madeira que atravessavam os rios deixaram-nos sem respiração, os árduos trabalhadores carregando madeira às costas que mesmo submetidos a um esforço tremenda soltavam um sorriso e umas palavras de incentivo à nossa passagem, as vistas deslumbrantes para a costa do pacifico que se estendia até ao limite do nosso olhar, o melodioso cantar dos pássaros que às vezes assemelhava-se uma relaxante orquestra, o cheiro da terra e o aroma vindo das arvores e plantas ficará para sempre na nossa memória.
A organização não podia ter escolhido melhor o local para terminar a prova, junto a um resort em Irtra, onde se encontram vários hotéis. Um verdadeiro encanto, aqui há papagaios de várias cores à solta, pavões reais, árvores centenárias, ruínas maias, quedas de água…aliás por falar em água, aqui quando chove, chove mesmo a valer. Estávamos nós a empacotar as bicicletas quando começou a cair uma tromba de água monumental e que nos fez nos fez atrasar para a entrega dos prémios. Impressionante o vigor com que a água caía durante minutos a fio!
El reto del Quetzal…Quetzal, perguntam vocês o que ‘’Quetzal’’? Quetzal é um pássaro que existe apenas na Guatemala e algumas partes da Costa Rica. É considerado símbolo nacional e é o nome da moeda local.
Todo o país está pejado de história, de monumentos de locais que merecem uma visita. É um verdadeiro tesouro da América Central, que tivemos o prazer de descobrir a pedalar rodeado de amigos e de pessoas que nos querem bem. Pessoas como o Joe Murray, uma lenda do BTT e que pertence ao Mountain Bike Hall of Fame, que têm o record de mais provas de MTB ganhas nos EUA, dono da marca Voodoo Cycles. Uma pessoa extremamente simples e que agora temos o prazer de chamar amigo. Vejam mais em : http://en.wikipedia.org/wiki/Joe_Murray_(cyclist)
Ou mesmo o Dax Jaikel, atleta Costa Riquenho que possui uma prótese na sua perna direita e que já conhecíamos do TransAlp em 2007. Apesar desta adversidade, conclui a prova dando assim mais uma lição de coragem e perseverança ao Mundo.
Viajar, conhecer novos locais, pessoas e culturas é o que nos faz sentir bem. Atravessar o mundo para pedalar em locais extraordinariamente remotos e isolados do mundo, por vezes sem vestígios de civilização e pondo em risco a nossa integridade física é algo que muita gente pergunta o porquê, principalmente a nossa família. Mas, aqui está a resposta, tudo correm bem, trazemos connosco recordações, amigos e experiências que marcam a nossa vida. Há competições de BTT por todo o mundo. Nós adoramos estas singulares provas que nos proporcionam um conhecimento mais profundo de todo país em questão e somos muito felizes desta forma!
Aos colegas da Home Energy que acompanharam a prova e torceram por nós, o nosso obrigado e quarta-feira estamos aí para trabalhar a todo o gás (até temos medo de ligar o telemóvel)
Estou a escrever este relato num país que já não me é estranho, Costa Rica, considerada a Suíça da América Central. Não posso ter melhor inspiração que esta, contemplo montanhas até às nuvens, tudo em tons de verde. Segue-se 11h de voo até Madrid e depois mais uma até Portugal. Uma longa viagem mas com sentimento de dever cumprido.
Até já Portugal
João & José"
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
Dia 2 - El reto del Quetzal
"Olá a todos,
erá difícil descrever as ultimas horas, houve um misto de tudo..felicidades, sofrimento, dores indescritíveis, paisagens, pessoas, amigos...cada um com o seu papel. Mas vamos por partes:
O dia começou bem, na subida inicial de 8km em asfalto conseguimos ganhar algum tempo aos então segundos classificados, a equipa Guatemalteca composta pelo actual campeão nacional de contra-relógio. Apertamos o nosso andamento sempre que podíamos para ganhar uma margem suficiente para nos precavermos para a etapa de amanhã.
O percurso era um misto de trilhos isolados no meio dos frondosos bosques mas também com várias aldeias pelo caminho que ajudava a nos motivar tal era a força que as aldeões nos davam.
É impressionante a simplicidade destas pessoas que vivem nestas aldeias, isoladas do mundo. O momento que mais me tocou foi quando me cruzei com uma septuagenária que ia caminhando descalça pelo caminho, coberta por uma manta muito característica daqui e que me deixou a pensar...estas pessoas são felizes, sem materialismos, sem exibicionismos de materiais, apenas a humidade latente nas pessoas e convívio com a família e com os vizinhos as torna assim.
Todo a percurso da prova é sempre carregado com historia que remonta a uma passado bastante remoto dos tempos do cultura Maia e dos descobrimentos dos colonizadores espanhóis. Na etapa de hoje, percorremos um desses caminhos centenários usados pelos espanhóis para transportar materiais até à costa.
A beleza era indescritível, o sentimento de nos regozijarmos a cada momento era extremo e isso foi mesmo alvo de comentários por parte do Staff, questionando o porquê do nosso sorriso.
Tal como a altimetría indicava, as subidas intermináveis ao longo da selva equatorial estivem em grande força. Batemos o nosso record de altitude atingida, 3050m acima do nível do mar. É algo digno de registo, que o diga o Zé que a partir de dada altura começou a sentir tonturas e as pernas doridas devido à falta de oxigenação do sangue.
Durante a etapa fizemos talvez os melhores Single Tracks da nossa vida que puseram à prova a nossa técnica e agilidade em cima da bicicleta, bosques fechados onde quase não entra a luz solar, as vistas para os vulcões quando o nevoeiro o permitia..sem palavras.
Perante isto a vitoria ficou relegada para segundo lugar. Foi bom ganhar mas mesmo antes de cortar a linha de meta em Xela já tinhamos ganho uma experiência memorável.
Memorável foi o após meta. Comecei a sentir-me mal e sempre a piorar. Desloquei-me rapidamente para o hotel porque além das dores de estômago estava a ficar congelado devido ao frio e chuva normais numa cidade situada a 2300m
Após o banho as dores acentuaram-se, a febre apareceu e passado pouco tempo estava a vomitar. Prontamente fui assistido pelo Médico da prova e pelo restante staff.A preocupação comigo e com a minha recuperação foi notável. Nisto fui assistido com soro para anular os efeitos da desidratação e da diarreia que também fui brindado.
Depois disto pensei que o pior havia passado. Fui entretanto massajado no quarto e até me trouxeram uma refeição leve que me aconselharam. Qualquer coisa leve do tipo sopa de legumes e assim foi. Mas então as dores voltaram a aparecer e quando bebia o sumo de papaia comecei a sentir novamente vómitos e num ápice estava a vomitar tudo e a sujar o que apareceu à minha frente até chegar à sanita.
Razões para isto há várias, desde alguma coisa estragada ao pequeno almoço, a altitude, alguma bactéria que saltou para o bidon, não sei..só quero é ficar bem rapidamente.
Estava sem forças, pensando no dia de amanhã e como as ia buscar...agora sinto-me bem melhor e estou novamente ligado ao soro. Amanhã será certamente um longo dia para mim...
Várias pessoas visitaram-me entretanto inclusive vários adversários, dando animo e força para o derradeiro dia.
Uma equipa participa, não o João & José e nisto tenho que fazer uma vénia ao meu amigo.
Quero deixar uma mensagem aos meus colegas do ISEP que estão a cobrir a minha ausência numa período complicado devido à sobrecarga de trabalho
Hasta mañana
PS. Desculpem o testamento"
erá difícil descrever as ultimas horas, houve um misto de tudo..felicidades, sofrimento, dores indescritíveis, paisagens, pessoas, amigos...cada um com o seu papel. Mas vamos por partes:
O dia começou bem, na subida inicial de 8km em asfalto conseguimos ganhar algum tempo aos então segundos classificados, a equipa Guatemalteca composta pelo actual campeão nacional de contra-relógio. Apertamos o nosso andamento sempre que podíamos para ganhar uma margem suficiente para nos precavermos para a etapa de amanhã.
O percurso era um misto de trilhos isolados no meio dos frondosos bosques mas também com várias aldeias pelo caminho que ajudava a nos motivar tal era a força que as aldeões nos davam.
É impressionante a simplicidade destas pessoas que vivem nestas aldeias, isoladas do mundo. O momento que mais me tocou foi quando me cruzei com uma septuagenária que ia caminhando descalça pelo caminho, coberta por uma manta muito característica daqui e que me deixou a pensar...estas pessoas são felizes, sem materialismos, sem exibicionismos de materiais, apenas a humidade latente nas pessoas e convívio com a família e com os vizinhos as torna assim.
Todo a percurso da prova é sempre carregado com historia que remonta a uma passado bastante remoto dos tempos do cultura Maia e dos descobrimentos dos colonizadores espanhóis. Na etapa de hoje, percorremos um desses caminhos centenários usados pelos espanhóis para transportar materiais até à costa.
A beleza era indescritível, o sentimento de nos regozijarmos a cada momento era extremo e isso foi mesmo alvo de comentários por parte do Staff, questionando o porquê do nosso sorriso.
Tal como a altimetría indicava, as subidas intermináveis ao longo da selva equatorial estivem em grande força. Batemos o nosso record de altitude atingida, 3050m acima do nível do mar. É algo digno de registo, que o diga o Zé que a partir de dada altura começou a sentir tonturas e as pernas doridas devido à falta de oxigenação do sangue.
Durante a etapa fizemos talvez os melhores Single Tracks da nossa vida que puseram à prova a nossa técnica e agilidade em cima da bicicleta, bosques fechados onde quase não entra a luz solar, as vistas para os vulcões quando o nevoeiro o permitia..sem palavras.
Perante isto a vitoria ficou relegada para segundo lugar. Foi bom ganhar mas mesmo antes de cortar a linha de meta em Xela já tinhamos ganho uma experiência memorável.
Memorável foi o após meta. Comecei a sentir-me mal e sempre a piorar. Desloquei-me rapidamente para o hotel porque além das dores de estômago estava a ficar congelado devido ao frio e chuva normais numa cidade situada a 2300m
Após o banho as dores acentuaram-se, a febre apareceu e passado pouco tempo estava a vomitar. Prontamente fui assistido pelo Médico da prova e pelo restante staff.A preocupação comigo e com a minha recuperação foi notável. Nisto fui assistido com soro para anular os efeitos da desidratação e da diarreia que também fui brindado.
Depois disto pensei que o pior havia passado. Fui entretanto massajado no quarto e até me trouxeram uma refeição leve que me aconselharam. Qualquer coisa leve do tipo sopa de legumes e assim foi. Mas então as dores voltaram a aparecer e quando bebia o sumo de papaia comecei a sentir novamente vómitos e num ápice estava a vomitar tudo e a sujar o que apareceu à minha frente até chegar à sanita.
Razões para isto há várias, desde alguma coisa estragada ao pequeno almoço, a altitude, alguma bactéria que saltou para o bidon, não sei..só quero é ficar bem rapidamente.
Estava sem forças, pensando no dia de amanhã e como as ia buscar...agora sinto-me bem melhor e estou novamente ligado ao soro. Amanhã será certamente um longo dia para mim...
Várias pessoas visitaram-me entretanto inclusive vários adversários, dando animo e força para o derradeiro dia.
Uma equipa participa, não o João & José e nisto tenho que fazer uma vénia ao meu amigo.
Quero deixar uma mensagem aos meus colegas do ISEP que estão a cobrir a minha ausência numa período complicado devido à sobrecarga de trabalho
Hasta mañana
PS. Desculpem o testamento"
sábado, 10 de outubro de 2009
Dia 1 - El reto del Quetzal
"Olá a todos,
O mais importante já vocês sabem, agora vamos aos por(maiores) que são bastantes.
Estamos ante uma competição que não temos referências praticamente nenhumas. Apenas conversas pontuais com outras pessoas que nos deram vagas informações à cerca da prova.
Pode ter muitas desvantagens mas certamente que têm algumas vantagens. Arrancamos a fundo e tentamos ganhar tempo logo de inicio sem saber ao certo se íamos a pagar a factura na parte final, felizmente não pagamos e conseguimos ganhar cerca de 15min aos segundos classificados.
Depois a surpresa das paisagens desconhecidas e nisto ficamos completamente fascinados com o desenho do percurso. No inicio atravessamos plantações de café, depois descemos por entre plantações de milho em singletrack a velocidades vertiginosas, depois vieram as plantações de legumes (cenouras, ervilhas, verduras..) com o cheiro característico.No final estava reservada a parte mais deliciosa. Um enorme troço em singletrack ultra técnico e também perigoso em direcção ao majestoso lago Aitalan com os três imponentes Vulcões em seu redor (San Pedro, Toliman, e Atitlan). A comparação possível será com o Lago di Garda em Itália, mas com vantagem para o Aitalan. Como se não bastasse esta dose de divertimento, complementou-se com um Down Town por entre as casas (mais barracas), muros e vedações da aldeia de Panajachel. A isto se junta escadarias, ganchos fechados, curvas em relevê etc. e para finalizar crianças e adultos aplaudindo em tudo que era local.
Como já se apercebam, isto é o nosso habitat e desfrutamos a cada metro, sempre(ou quase) com muito cuidado!
Pelo meio da etapa houve possibilidade de observamos vulcões em actividade, pontes de madeira a atravessar desfiladeiros (tipo Indiana Jones), dezenas ou mesmo centenas de aplausos e saudações vindos de habitantes locais que se encontravam nos campos e aldeias.
Provavelmente está a escarpar-me algo mas é difícil compilar todos os Buenos Momentos que passamos.
A meta montada junto ao lago deu um enquadramento cénico único e nisto a organização está de parabéns pelo local escolhido. Assim como o hotel com uma vista esplendorosa e que vos envio em anexo, porque nisto uma imagem vale mais que mil palavras. Só para completar, todo o ambiente é ''assistido'' com relaxante musica tipicamente Caribenha.
Amanhã partiremos com a camisola amarela, adicionando um pouco mais de pressão, mas assenta-nos tão bem que vamos dar tudo para a manter com o nosso suor e também continuarmos a ser uns GRANDES BIMBOS!
A ligação entre Panajachel e Xela terá aproximadamente 64km condimentada com Veredas (Single Tracks) Terrecarias (Caminhos de Terra), Asfalto, Rock Roads. Começaremos dos 1500m de altitude, terminaremos nos 2200m e o ponto mais alto atingirá os 2850m. Como podem reparar, altitudes extramente altas para quem nasceu na princesa do Tâmega (Amarante) e actualmente vive na Invicta.
Continuamos a agradecer todos os emails e mensagens pessoais de amigos, colegas de trabalho, desconhecidos...que temos recebido. Infelizmente não temos tempo para responder a todas, mas cada uma delas é lida por nós com muita atenção e certamente que este resultado é reflexo disso mesmo. Muchas Gracias!
É nestes momentos que o agradecimento ás pessoas que acreditaram em nós e nas nossas capacidades têm de falar mais alto. Nisto endereçamos um agradecimento muito especial à Carbboom e Vitargo que tornaram possível agora estar a escrever estas palavras.
Aqui podem ver um breve comentário à primeira etapa.http://www.ustream.tv/recorded/2320397
Como um amigo disse, Não percam o próximo episódio porque nós também não!
João & José"
O mais importante já vocês sabem, agora vamos aos por(maiores) que são bastantes.
Estamos ante uma competição que não temos referências praticamente nenhumas. Apenas conversas pontuais com outras pessoas que nos deram vagas informações à cerca da prova.
Pode ter muitas desvantagens mas certamente que têm algumas vantagens. Arrancamos a fundo e tentamos ganhar tempo logo de inicio sem saber ao certo se íamos a pagar a factura na parte final, felizmente não pagamos e conseguimos ganhar cerca de 15min aos segundos classificados.
Depois a surpresa das paisagens desconhecidas e nisto ficamos completamente fascinados com o desenho do percurso. No inicio atravessamos plantações de café, depois descemos por entre plantações de milho em singletrack a velocidades vertiginosas, depois vieram as plantações de legumes (cenouras, ervilhas, verduras..) com o cheiro característico.No final estava reservada a parte mais deliciosa. Um enorme troço em singletrack ultra técnico e também perigoso em direcção ao majestoso lago Aitalan com os três imponentes Vulcões em seu redor (San Pedro, Toliman, e Atitlan). A comparação possível será com o Lago di Garda em Itália, mas com vantagem para o Aitalan. Como se não bastasse esta dose de divertimento, complementou-se com um Down Town por entre as casas (mais barracas), muros e vedações da aldeia de Panajachel. A isto se junta escadarias, ganchos fechados, curvas em relevê etc. e para finalizar crianças e adultos aplaudindo em tudo que era local.
Como já se apercebam, isto é o nosso habitat e desfrutamos a cada metro, sempre(ou quase) com muito cuidado!
Pelo meio da etapa houve possibilidade de observamos vulcões em actividade, pontes de madeira a atravessar desfiladeiros (tipo Indiana Jones), dezenas ou mesmo centenas de aplausos e saudações vindos de habitantes locais que se encontravam nos campos e aldeias.
Provavelmente está a escarpar-me algo mas é difícil compilar todos os Buenos Momentos que passamos.
A meta montada junto ao lago deu um enquadramento cénico único e nisto a organização está de parabéns pelo local escolhido. Assim como o hotel com uma vista esplendorosa e que vos envio em anexo, porque nisto uma imagem vale mais que mil palavras. Só para completar, todo o ambiente é ''assistido'' com relaxante musica tipicamente Caribenha.
Amanhã partiremos com a camisola amarela, adicionando um pouco mais de pressão, mas assenta-nos tão bem que vamos dar tudo para a manter com o nosso suor e também continuarmos a ser uns GRANDES BIMBOS!
A ligação entre Panajachel e Xela terá aproximadamente 64km condimentada com Veredas (Single Tracks) Terrecarias (Caminhos de Terra), Asfalto, Rock Roads. Começaremos dos 1500m de altitude, terminaremos nos 2200m e o ponto mais alto atingirá os 2850m. Como podem reparar, altitudes extramente altas para quem nasceu na princesa do Tâmega (Amarante) e actualmente vive na Invicta.
Continuamos a agradecer todos os emails e mensagens pessoais de amigos, colegas de trabalho, desconhecidos...que temos recebido. Infelizmente não temos tempo para responder a todas, mas cada uma delas é lida por nós com muita atenção e certamente que este resultado é reflexo disso mesmo. Muchas Gracias!
É nestes momentos que o agradecimento ás pessoas que acreditaram em nós e nas nossas capacidades têm de falar mais alto. Nisto endereçamos um agradecimento muito especial à Carbboom e Vitargo que tornaram possível agora estar a escrever estas palavras.
Aqui podem ver um breve comentário à primeira etapa.http://www.ustream.tv/recorded/2320397
Como um amigo disse, Não percam o próximo episódio porque nós também não!
João & José"
Hot News - Dia 1 - Guatemala João Marinho & José Silva
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
DIA 0 El Reto del Quetzal
"Olá a todos,
Estamos a poucas horas do arranque da prova na Cidade de Antigua Guatemala a cerca de uma hora de carro da capital.
Os últimos dias foram passados na capital, numa realidade totalmente diferente que estamos agora. Ao ficarmos na capital, tivemos uma melhor percepção de como as coisas funcionam neste país. Agora estamos num hotel com muito bom aspecto e com todas as comodidades de um típico hotel Europeu.
Antigua Guatemala ou simplesmente Antigua foi fundada há mais de 4 seculos e é considerada patromonio da humanidade pela UNESCO. A cidade sofreu várias modificações ao longo da historia devido ás castastrofes naturais que foram a foram fustigando. Chegou a ser a capital do pais até o Vulcão Agua que é o pano do fundo da cidade entrou em erupção destruiu a cidade. Depois desse desastre que vitimou milhares de pessoas uma nova cidade se começou a construir noutro local, afastado cerca de 60km.
Nesta cidade respira-se historia, é um local mágico não só pela quantidade de monumentos existentes mas também pelo enquadramento com as montanhas que a rodeam e o Vulcão que atinge os 3500m de altitude.
Com estas permissas começará a prova com atletas oriundos de 12 nacionalidades (Portugal, Italy, Colombia, Venezuela, Costa Rica, Mexico, Canada, EUA, Espanaha, El Salvador, Honduras e Guatemala )
O ambiente é o tipico de outras provas do genero e que já estamos habituados, inclusivamente encontramos alguns atletas que já os conheciamos de outras provas.
Quando nos confrontam sobre uma boa prestação nesta prova, nós dizemos que estamos cá para isso, mas também estamos cá para nos divertirmos. Nisso já estamos em vantagem porque estes ultimos três dias foram passados da melhor forma, rodeados de pessoas impecaveis e que nos receberam da melhor forma possivel e que nos fizeram questão de nos dar a conhecer o melhor que o seu país tem para dar.
Enquanto muitos de vocês estiveram a ler este email, já nós estaremos a pedalar na primeira etapa que ligará Antigua a Panajachel numa extensão de 90km em que o Single Track na floresta e nas encostas do Vulcão, será o trilho mais comum A partida é dada às 7h da manhã , 14h portuguesas. O site da prova deverá colocar prontamente as classificações e posteriomente enviarei o relato.
Deixo-vos algumas fotos do dia intenso que hoje tivemos.
Hasta Luego
João & José"
Estamos a poucas horas do arranque da prova na Cidade de Antigua Guatemala a cerca de uma hora de carro da capital.
Os últimos dias foram passados na capital, numa realidade totalmente diferente que estamos agora. Ao ficarmos na capital, tivemos uma melhor percepção de como as coisas funcionam neste país. Agora estamos num hotel com muito bom aspecto e com todas as comodidades de um típico hotel Europeu.
Antigua Guatemala ou simplesmente Antigua foi fundada há mais de 4 seculos e é considerada patromonio da humanidade pela UNESCO. A cidade sofreu várias modificações ao longo da historia devido ás castastrofes naturais que foram a foram fustigando. Chegou a ser a capital do pais até o Vulcão Agua que é o pano do fundo da cidade entrou em erupção destruiu a cidade. Depois desse desastre que vitimou milhares de pessoas uma nova cidade se começou a construir noutro local, afastado cerca de 60km.
Nesta cidade respira-se historia, é um local mágico não só pela quantidade de monumentos existentes mas também pelo enquadramento com as montanhas que a rodeam e o Vulcão que atinge os 3500m de altitude.
Com estas permissas começará a prova com atletas oriundos de 12 nacionalidades (Portugal, Italy, Colombia, Venezuela, Costa Rica, Mexico, Canada, EUA, Espanaha, El Salvador, Honduras e Guatemala )
O ambiente é o tipico de outras provas do genero e que já estamos habituados, inclusivamente encontramos alguns atletas que já os conheciamos de outras provas.
Quando nos confrontam sobre uma boa prestação nesta prova, nós dizemos que estamos cá para isso, mas também estamos cá para nos divertirmos. Nisso já estamos em vantagem porque estes ultimos três dias foram passados da melhor forma, rodeados de pessoas impecaveis e que nos receberam da melhor forma possivel e que nos fizeram questão de nos dar a conhecer o melhor que o seu país tem para dar.
Enquanto muitos de vocês estiveram a ler este email, já nós estaremos a pedalar na primeira etapa que ligará Antigua a Panajachel numa extensão de 90km em que o Single Track na floresta e nas encostas do Vulcão, será o trilho mais comum A partida é dada às 7h da manhã , 14h portuguesas. O site da prova deverá colocar prontamente as classificações e posteriomente enviarei o relato.
Deixo-vos algumas fotos do dia intenso que hoje tivemos.
Hasta Luego
João & José"
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
As primeiras impressões - Guatemala - João Marinho & José Silva
"Olá a todos
Finalmente chegamos ao destino 24h depois de termos saído de casa. A ligação entre Madrid e Guatemala City demorou cerca de 11h, 1h entre Porto e Madrid e as outras 12h foi no aeroporto em Espanha. Chegasse depressa À conclusão que pedalar é mais fácil que andar de avião, o nosso rabo esta ‘’quadrado’’, ainda não dormimos em condições e a alimentação é a possível.
Guatemala é tipicamente um país da América Latina, muito verde mas também muita desorganização nas estradas e muito transito. Pedalar na cidade é sinónimo de colocar a vida em risco, sem exagero!
À parte disso, sentimo-nos em casa. Fomos recebidos no aeroporto pelo organizador da prova, Netzer, que nos transportou numa carrinha já com decoração da prova, para casa de um amigo que conhecemos no Canadá.
Até à prova começar iremos ficar em casa dele, treinar com ele, almoçar, jantar….tudo num ambiente familiar. Não podia ter sido melhor, estamos bem entregues.
Saímos do Porto com chuva e parece que a transportamos connosco, porque aqui também está a chover, apesar de não estar frio. Mas ao que parece o tempo irá melhorar mais para o final da semana.
Amanhã vamos ter uma conferência de imprensa com os meios de comunicação social locais e patrocinadores. Há que destacar a visibilidade que a prova está a ter devido ao empenho da organização na sua divulgação.
Para já vamos descansar desta longa maratona para amanhã regressar aos treinos.
Finalmente chegamos ao destino 24h depois de termos saído de casa. A ligação entre Madrid e Guatemala City demorou cerca de 11h, 1h entre Porto e Madrid e as outras 12h foi no aeroporto em Espanha. Chegasse depressa À conclusão que pedalar é mais fácil que andar de avião, o nosso rabo esta ‘’quadrado’’, ainda não dormimos em condições e a alimentação é a possível.
Guatemala é tipicamente um país da América Latina, muito verde mas também muita desorganização nas estradas e muito transito. Pedalar na cidade é sinónimo de colocar a vida em risco, sem exagero!
À parte disso, sentimo-nos em casa. Fomos recebidos no aeroporto pelo organizador da prova, Netzer, que nos transportou numa carrinha já com decoração da prova, para casa de um amigo que conhecemos no Canadá.
Até à prova começar iremos ficar em casa dele, treinar com ele, almoçar, jantar….tudo num ambiente familiar. Não podia ter sido melhor, estamos bem entregues.
Saímos do Porto com chuva e parece que a transportamos connosco, porque aqui também está a chover, apesar de não estar frio. Mas ao que parece o tempo irá melhorar mais para o final da semana.
Amanhã vamos ter uma conferência de imprensa com os meios de comunicação social locais e patrocinadores. Há que destacar a visibilidade que a prova está a ter devido ao empenho da organização na sua divulgação.
Para já vamos descansar desta longa maratona para amanhã regressar aos treinos.
Hasta Luego,Juanito & Joselito : )"
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Cannondale Simon
"Cannondale revoluciona el mundo de las suspensiones con su horquilla programable SIMON.
Simon es una horquilla de suspensión programable que puede adoptar cualquier respuesta deseada
El ciclista controla el tipo de set up deseado en función del terreno el uso deseado: XC, AM, DH, Ajuste de recorrido y Bloqueo. El tipo de set-up se controla con un pequeño Joystick-pulsador en el manillar.
Simone ofrece posibilidades de ajuste nunca vistas. Por ejemplo, puedes ajustar el recorrido a tus deseos. Sin ajuste de recorridos prefijados. Ajústala como tú te sientas cómodo……
La unidad de proceso digital de Simon es capaz de procesar datos sobre las características de la zona por la que rodamos unas 500 veces por segundo adaptando automáticamente la respuesta de la suspensión al tipo de terreno.
A diferencia de los cartuchos convencionales con capacidades limitadas Simon es capaz de ajustar el flujo hidráulico cada 2 milisegundos.
Su sistema de control de fluido reacciona a las vibraciones, siendo capaz de adaptar el funcionamiento de la suspensión a un nuevo tipo de terreno incluso antes de que el ciclista pueda percibirlo."
Simon es una horquilla de suspensión programable que puede adoptar cualquier respuesta deseada
El ciclista controla el tipo de set up deseado en función del terreno el uso deseado: XC, AM, DH, Ajuste de recorrido y Bloqueo. El tipo de set-up se controla con un pequeño Joystick-pulsador en el manillar.
Simone ofrece posibilidades de ajuste nunca vistas. Por ejemplo, puedes ajustar el recorrido a tus deseos. Sin ajuste de recorridos prefijados. Ajústala como tú te sientas cómodo……
La unidad de proceso digital de Simon es capaz de procesar datos sobre las características de la zona por la que rodamos unas 500 veces por segundo adaptando automáticamente la respuesta de la suspensión al tipo de terreno.
A diferencia de los cartuchos convencionales con capacidades limitadas Simon es capaz de ajustar el flujo hidráulico cada 2 milisegundos.
Su sistema de control de fluido reacciona a las vibraciones, siendo capaz de adaptar el funcionamiento de la suspensión a un nuevo tipo de terreno incluso antes de que el ciclista pueda percibirlo."
El Reto del Quetzal - Partida
"Bom dia a todos,
No email anterior disse que o próximo já seria no Guatemala, mas ainda estou a escrever em terras lusas. Estamos a pouco menos de 6horas de apanhar o avião rumo à América Central. Quer dizer, primeiro rumo a Madrid, esperar umas 10horas pelo voo que nos levará à capital - Guatemala City.
A principal razão deste email é para agradecer aos :
Patrocinadores que nos apoiam e que nos estão a proporcionar mais este desafio, nomeadamente o Município de Amarante, Bike Zone, Onebody, Carbboom e ONBIKE Portugal.
Ao organizador da prova que fez questão de convidar para a prova no final da prova no Canadá. O pacifico, os vulcões, as plantações de café e selva equatorial espera nos - Gracias Netzar
À empresa onde trabalhamos - Home Energy. De repente a minha caixa de correio ficou inundada de mensagens de apoio dos meus colegas de trabalho. Alguns deles até praticam BTT e nós nem sabíamos :)
Apesar de nunca termos feito muito por divulgar as nossas aventuras a nível geral com todos vocês, os colegas do Porto sempre souberam por onde gastávamos as nossas férias e porque é que íamos de bicicleta para o trabalho e porque não comíamos bolos quando o pessoal fazia anos.
Agora que já todos vocês sabem resta-nos agradecer o vosso apoio! A bicicleta irá certamente micro produzir muitos kW de energia com o vosso apoio.
Quem for curioso pode espreitar o nosso Face Book onde encontrará muita informação sobre as nossas aventuras, com fotos e textos descritivos. É só pesquisar por Portugal MTB.Rita Martins, estou a enviar este email para alguns colegas da Home Energy, se fizeres questão reencaminha para os restantes colegas ;)
Agora que começa a chover no Porto, há que dar o salto para o outro lado do charco para o bom tempo :)
Hasta Luego,
João Marinho & José Silva"
No email anterior disse que o próximo já seria no Guatemala, mas ainda estou a escrever em terras lusas. Estamos a pouco menos de 6horas de apanhar o avião rumo à América Central. Quer dizer, primeiro rumo a Madrid, esperar umas 10horas pelo voo que nos levará à capital - Guatemala City.
A principal razão deste email é para agradecer aos :
Patrocinadores que nos apoiam e que nos estão a proporcionar mais este desafio, nomeadamente o Município de Amarante, Bike Zone, Onebody, Carbboom e ONBIKE Portugal.
Ao organizador da prova que fez questão de convidar para a prova no final da prova no Canadá. O pacifico, os vulcões, as plantações de café e selva equatorial espera nos - Gracias Netzar
À empresa onde trabalhamos - Home Energy. De repente a minha caixa de correio ficou inundada de mensagens de apoio dos meus colegas de trabalho. Alguns deles até praticam BTT e nós nem sabíamos :)
Apesar de nunca termos feito muito por divulgar as nossas aventuras a nível geral com todos vocês, os colegas do Porto sempre souberam por onde gastávamos as nossas férias e porque é que íamos de bicicleta para o trabalho e porque não comíamos bolos quando o pessoal fazia anos.
Agora que já todos vocês sabem resta-nos agradecer o vosso apoio! A bicicleta irá certamente micro produzir muitos kW de energia com o vosso apoio.
Quem for curioso pode espreitar o nosso Face Book onde encontrará muita informação sobre as nossas aventuras, com fotos e textos descritivos. É só pesquisar por Portugal MTB.Rita Martins, estou a enviar este email para alguns colegas da Home Energy, se fizeres questão reencaminha para os restantes colegas ;)
Agora que começa a chover no Porto, há que dar o salto para o outro lado do charco para o bom tempo :)
Hasta Luego,
João Marinho & José Silva"
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